Clinicas Persona - Outro nome da celulite

Sabe qual o outro nome da celulite?


O termo celulite tem sido utilizado há algumas décadas, havendo controvérsias quanto à sua utilização, devido ao sufixo “ite”, indicativo de inflamação, o que não define seu verdadeiro significado.

Muitos termos são utilizados para designar a celulite, contudo, a denominação Fibro Edema Gelóide (FEG) tem-se demonstrado como conceito mais adequado para descrever a patologia.

O FEG trata-se de um espessamento não inflamatório da camada subcutânea, resultante de uma desordem localizada, envolvendo alterações estruturais, bioquímicas e metabólicas que afetam a derme, a epiderme e o tecido subcutâneo, atingindo principalmente ancas, coxas e abdómen.

Segundo a classificação mais utilizada, proposta por Nϋrnberger e Mϋller, o FEG pode ser descrito em 3 graus, de forma simplificada.

Para esta divisão são consideradas alterações cutâneas macroscópicas e a sensibilidade dolorosa.

  • Grau I: só é percetível com a compressão do tecido entre os dedos ou pela contração muscular;
  • Grau II: as alterações do contorno cutâneo são visíveis espontaneamente, apenas por ação da gravidade, mas desaparecem em decúbito ventral. A compressão pode ser dolorosa e este neste estágio o FEG é quase sempre curável;
  • Grau III: as alterações descritas no grau II estão presentes, acrescentando nódulos, em que a pele se assemelha a um “saco de nozes”. As depressões e os nódulos são bem evidentes, mesmo em decúbito. A pele encontra-se enrugada e flácida, a sensibilidade à dor está muito aumentada e as fibras de tecido conjuntivo estão quase totalmente danificadas. Nesta fase, é incurável, apesar de ser passível de melhora.

O FEG também pode ser classificado quanto à tipologia consoante o predomínio dos sinais clínicos como:

  • Flácida ou Mole;
  • Infiltrativa;
  • Fibrosa;
  • Adiposa;
  • Mista.

Assim, o Fibro Edema Gelóide, além de ser desagradável aos olhos do ponto de vista estético, ocasionando problemas de ordem psicossocial, originados pela cobrança dos padrões estéticos dos dias atuais, pode, ainda, acarretar problemas álgicos nas zonas acometidas e diminuição das atividades funcionais.

Portanto, se de acordo com a Organização Mundial de Saúde, o indivíduo só é saudável quando possui um equilíbrio biopsicossocial, então o FEG já pode ser considerado um problema de saúde.

O aparecimento do FEG tem se tornado um fato preocupante, visto que ele é consequência de diversos fatores.

Por se tratar de uma afeção multifatorial, para que o seu tratamento obtenha bons resultados, é necessária uma avaliação detalhada.

A fisioterapia dermato-funcional atua no tratamento utilizando recursos como drenagem linfática, ultrassom, endermologia e eletroterapia que possuem maior eficácia quando combinados.

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