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Ainda utiliza panelas de alumínio?
Saiba que pode estar a ficar intoxicado/a por este metal.
O alumínio é o metal mais abundante na litosfera, sendo a sua crescente produção e aplicação industrial responsável pela exposição ocupacional disseminada do alumínio e seus compostos.
Consoante as suas concentrações, este metal pode ser prejudicial à saúde, pois tem como portas de entrada para o organismo o trato gastrointestinal (alimentos, bebidas, água) e os pulmões (suspensões no ar).
Está cientificamente comprovado que o alumínio presente no ar depõe-se nos pulmões e nos nódulos linfáticos.
As possíveis principais fontes de contaminação deste metal pesado são, sobretudo:
- contaminação da água pela canalização de alumínio;
- tratamento de água com alumínio;
- papel de alumínio;
- bandejas de alumínio;
- embalagens aluminizadas;
- utensílios domésticos (por exemplo: panelas de alumínio);
- aditivos alimentares;
- algumas fórmulas infantis;
- trigo;
- produtos de padaria (farinhas);
- fermento em pó;
- queijo;
- produtos de confeitaria;
- açúcar;
- sal de cozinha;
- antiácidos;
- aspirina;
- materiais de construção;
- material pirotécnico;
- cerâmica;
- vidro;
- indústria têxtil;
- talcos;
- desodorizantes.
A nível do organismo, a intoxicação por alumínio pode ter os seguintes efeitos colaterais:
- coagulopatias;
- interferência no metabolismo do fósforo e do cálcio (que pode levar à osteomalacia);
- interferência no metabolismo dos hidratos de carbono;
- fibrose pulmonar;
- alterações no sistema nervoso central;
- perda de memória;
- demência (incluindo a de Alzheimer e de Parkinson);
- dificuldade de aprendizagem;
- várias encefalopatias;
- alterações da função neurocerebral;
- hiperparatiroidismo;
- ataxia locomotora;
- demência pré-senil;
- dificuldade de articulação de palavras (dislexia);
- raquitismo;
- alterações de algumas enzimas séricas;
- irritação da mucosa intestinal;
- cólicas intestinais;
- obstipação;
- destruição de vitaminas;
- hiperatividade infantil;
- convulsões;
- ospeoporose.
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