Como ocorre o envelhecimento facial?

A conquista da longevidade mais saudável e a preocupação em manter uma aparência jovem e saudável faz com que muitas mulheres tenham o cuidado de cada vez mais cedo prevenir, bem como tratar sinais de envelhecimento como a flacidez e linhas de expressão.

O aparecimento de sinais de envelhecimento cutâneo pode gerar complicações psicológicas para as pessoas, tais como o:

• isolamento social e
• a depressão.

Isto porque a aparência estética é fundamental para a satisfação pessoal e tem uma grande influência na qualidade de vida e na relação entre as pessoas na sociedade, bem como na autoestima e em questões emocionais.

A presença das linhas de expressão e flacidez são sinais que não necessariamente indicam a idade biológica do indivíduo uma vez que o envelhecimento cutâneo é influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos, sendo este um processo lento, progressivo e irreversível.

O envelhecimento intrínseco, que também pode ser chamado de verdadeiro ou cronológico, diz respeito aos fatores relacionados com a idade e a genética, ocorrendo o desgaste natural do organismo que é o esperado e inevitável.

Já o envelhecimento extrínseco, está relacionado com fatores externos como o frio, exposição solar, má alimentação, tabagismo e stress, no qual as alterações surgem a longo prazo e se sobrepõe ao envelhecimento intrínseco.

As linhas de expressão são denominadas de rugas dinâmicas quando surgem devido a movimentos repetitivos dos músculos do rosto.

As rugas estáticas, aparecem mesmo na ausência de movimento, e ainda existem as rugas gravitacionais que são decorrentes da flacidez facial.

As rugas podem ser classificadas também como superficiais e profundas onde as rugas profundas são aquelas que não sofrem alterações quando a pele é esticada, já as superficiais desaparecem quando ocorre o estiramento da pele.

A flacidez é uma das disfunções estéticas mais complicadas de se tratar, apesar de ser uma das mais comuns.

O termo flacidez cutânea refere-se à qualidade ou estado flácido da pele, ou seja, tecido mole que pode ou não estar associada a uma flacidez muscular.

Surge comummente a partir da terceira década e em partes bem visíveis do corpo da mulher como abdómen, coxas, glúteos, rosto e braços.

É caracterizada pela falta de fibras de sustentação da pele, o colagénio e elastina.

A flacidez cutânea está diretamente relacionada à atividade do tecido conjuntivo de sustentação.

O tecido conjuntivo é constituído por vários tipos de células e, dentre elas, encontramos os fibroblastos, células responsáveis pela sintetização do colagénio e também fibras elásticas.

A diminuição da atividade e do número de fibroblastos resulta numa menor produção de colagénio e desorganização dos já existentes.

A diminuição da atividade dos fibroblastos acontece com o envelhecimento fisiológico, a partir dos trinta anos, ou devido a um emagrecimento excessivo.

Para atenuar este processo existem equipamentos de alta tecnologia como a radiofrequência, um método não invasivo e indolor, que tem como objetivo melhorar a aparência da pele, estimulando a formação do colágeno, irrigando e melhorando a aparência do tecido cutâneo.

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