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O peixe na alimentação
Em traços gerais, o pescado pode englobar o peixe e o marisco e, dentro deste último, os moluscos.
A Roda dos Alimentos recomenda a ingestão de 1,5 a 4,5 porções diárias de alimentos do grupo da “Carnes, Pescado e ovos”.
Uma porção corresponde a:
- 25 g de carnes ou pescado cozinhados;
- 1 ovo – tamanho médio (55 g);
- 30 g de carnes ou pescado crus.
Rico em proteínas de alto valor biológico, isto é, tendo na sua composição aminoácidos essenciais como a lisina e a isoleucina, é um alimento de muito fácil digestão.
São também uma fonte interessante de gorduras, sobretudo ácidos gordos polinsaturados, como os ácidos gordos essenciais ómega-3, que têm de ser obtidos através da alimentação uma vez que o nosso organismo não os consegue sintetizar.
Como os ómega-3 possuem um efeito anti-inflamatório, uma dieta rica nos mesmos, permite-nos combater o excesso de fatores inflamatórios responsáveis por diversas patologias, nomeadamente doenças crónicas.
Fornece-nos quantidades consideráveis de vitaminas A, essenciais para uma boa visão, bem como de Vitamina D, essencial para o metabolismo do cálcio e do fósforo, além da vitamina B12.
Os peixes, no geral, apresentam níveis interessantes de potássio, fósforo, iodo e selénio.
O potássio relaciona-se com a manutenção da contração muscular e função cardíaca.
O fósforo é indispensável no correto funcionamento da membrana celular, metabolismo energético e ossos.
Já o iodo tem um papel importante para o correto funcionamento da tiroide.
O selénio apresenta uma ação antioxidante no organismo.
De realçar ainda os níveis de cálcio, sobretudo quando conseguimos ingerir as espinhas, no caso das sardinhas, por exemplo.
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