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Osteoporose – ossos saudáveis e fortes através da alimentação
A osteoporose caracteriza-se pela fraca densidade e qualidade dos ossos.
Os ossos tornam-se frágeis e porosos, suscetíveis a fraturas.
Por vezes, basta uma queda pequena ou uma deslocação mais brusca para que aconteça uma fratura na anca, no punho ou até mesmo nas vértebras, levando a uma diminuição drástica da qualidade de vida.
A população mais afetada é a do sexo feminino, sobretudo após a menopausa, contudo, os homens também podem padecer da mesma.
A osteoporose podendo surgir em qualquer idade, embora seja a partir dos 65 anos que mais se evidencia.
Fatores como a idade, antecedentes familiares, sedentarismo, falta de exposição solar ou até mesmo auso em substancias como cafeina, álcool e tabaco podem potenciar o surgimento da doença.
Em Portugal estima-se que a osteoporose afeta cerca de 800 mil pessoas, sendo o diagnóstico atempado e a prevenção fundamentais para que se evitem gastos desnecessários, mas sobretudo para preservar a qualidade de vida do paciente.
Adotar uma alimentação saudável e a pratica de exercício físico regular são medidas a tomar desde logo, de forma a prevenir ou retardar a evolução desta doença. Assim sendo, o acompanhamento nutricional é fundamental!
Desse logo, a alimentação da pessoa que padece de osteoporose deve ser rica em fontes de cálcio e de vitamina D (esta muito dependente da exposição solar), bem como proteínas e micronutrientes como o magnésio e o zinco.
A fonte universalmente conhecida como tendo um bom aporte de cálcio é o leite e derivados de produtos lácteos, contudo, não é a única.
Os legumes de folha verde escura e os frutos secos são excelentes fontes, assim como alguns peixes azuis: sardinha, cavala ou atum. Temos ainda alternativas vegetais como o tofu.
Porém, de nada vale consumir os produtos ricos em cálcio se não tivermos o aporte de vitamina D necessário para a sua absorção nos ossos.
A vitamina D é sintetizada pelo nosso organismo aquando da exposição solar, no entanto, alimentos como a gema do ovo e peixes gordos (salmão, sardinha ou cavala por exemplo) são fontes muito interessantes desta vitamina.
Por contraponto, se temos alimentos que devemos privilegiar, temos também aqueles a evitar: bebidas com gás; consumo de sal em excesso; álcool ou café são responsáveis por aumentar a perda de cálcio, tendo como consequência o elevado risco de fraturas.
Em alguns casos de maior deficiência de vitamina D no organismo, há necessidade de suplementar, contudo, deverá ser feito sempre sob indicação de um profissional.
Sendo considerada uma doença silenciosa, uma vez que não tem sinais nem sintomas, torna-se num grande desafio para os profissionais de saúde e para o próprio portador da doença, daí que a palavra de ordem é mesmo a prevenção.
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