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Será o flexitarianismo a nova dieta da moda a conquistar o mundo?
Sabe o que é o flexitarisnismo?
O dicionário define-o como um “sistema alimentar vegetariano que ocasionalmente inclui peixe ou carne”. Será esta a nova dieta da moda?
A redução no consumo de proteína animal e o aumento da procura de alimentos frescos, como frutas e vegetais, tem crescido nos últimos anos.
À partida esta é uma boa opção.
Está provado, do ponto de vista científico, que reduzir a quantidade de carne traz vários benefícios para a saúde como a redução do risco de diabetes, de cancro ou de doenças cardíacas.
Há assim uma nova corrente alimentar a surgir na Europa, que pretende fundir os conceitos “vegetariano” e “flexível”.
O resultado é o flexitarianismo, um estilo de vida que consiste na redução do consumo de carne e peixe mas sem os eliminar por completo.
A ideia é que o seu consumo aconteça apenas em ocasiões especiais.
O flexitarianismo é bom para a saúde?
Os flexitarianos são geralmente pessoas motivadas para o vegetarianismo, seja por motivos de saúde, ecológicos ou económicos.
Em casa preparam apenas pratos vegetarianos mas em eventos sociais ou em casa de amigos, não pedem uma ementa vegetariana especifica e consomem carne ou peixe.
Assim, de forma pontual, acabam por reduzir algumas das dificuldades da dieta vegetariana.
O problema da dieta vegetariana
Na dieta vegetariana uma das principais dificuldades é o aporte de vitamina B12, existente nos alimentos de origem animal.
Os vegetarianos tendem também a utilizar e a alternar fontes proteicas de origem animal – os laticínios, sobretudo iogurtes e queijo, e os ovos – e proteínas de origem vegetal, como as leguminosas (feijão, grão, lentilhas), os frutos oleaginosos (nozes, amêndoas, avelãs), as sementes (sésamo, girassol, abóbora) e os cereais não refinados (flocos de aveia, arroz e massas integrais), para obterem fontes proteicas completas e equilibradas.
Nestes aspetos, o flexitarianismo pode vir a colmatar possíveis deficiências nutricionais.
Mas o flexitarianismo não é vegetarianismo.
Flexitarianismo vs. vegetarianismo
São ainda poucas as pessoas que se consideram flexitarianas e as organizações vegetarianas não aceitam esta dieta como um tipo de vegetarianismo.
Porque não há a eliminação por completo dos alimentos de origem animal.
Contudo, mais do que uma dieta alimentar, o flexitarianismo é um estilo de vida que tem vindo a ganhar adeptos em todo o mundo.
Caracterizada pelo equilíbrio, a alimentação flexitariana oferece os benefícios do aumento do consumo de produtos de origem vegetal e os nutrientes da ingestão, ainda que pontual, de produtos de origem animal.
Flexitarianismo permite uma alimentação mais saudável e equilibrada
O flexitarianismo deve ser encarado como uma tendência que lhe vai permitir ter uma alimentação mais saudável e equilibrada, onde a ingestão alimentar deve ocorrer de forma flexível, sem regras excessivas ou privação total de alguns alimentos. Tudo isto tendo em conta a sua saúde e ao mesmo tempo beneficiando o meio ambiente e os animais.
E não deve ser confundido com uma qualquer dieta da moda, que perde validade em três tempos.
Lembre-se: é importante manter um estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada e com a prática regular de exercício físico.
Para saber mais, fale com o seu nutricionista ou marque a sua consulta de nutrição.
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