Travar o envelhecimento: cirurgia ou radiofrequência?

Retardar os sinais de envelhecimento é cada vez mais um objetivo, todos rumam em busca de uma pele jovem, sem manchas, sem flacidez e sem rugas.

Existem várias classificações de rugas, mas de acordo com a profundidade elas podem ser classificadas com:

• superficiais (desaparecem com o estiramento da pele) ou
• profundas (não desaparecem com o estiramento da pele).

Podem também ser divididas em três categorias:

• rugas dinâmicas (consequência da expressão facial);
• rugas estáticas (surgem na ausência de movimento);
• rugas gravitacionais (consequência da flacidez).

Atualmente, no ramo dermatofuncional, existem vários tratamentos que almejam retardar os sinais de envelhecimento, a radiofrequência é dos mais usados.

Por outro lado, a cirurgia estética oferece excelentes e rápidos resultados, contudo trata-se de uma cirurgia e como tal implica riscos associados aos seus efeitos.

O poder de regeneração da radiofrequência dá-se porque ela produz vasodilatação induzida, promove o aumento da circulação sanguínea e linfática, melhora o aporte nutritivo e de oxigénio, estimula as atividades de respiração endo celular e a expulsão de catabolitos tóxicos que são os maiores responsáveis pelo envelhecimento cutâneo.

Vários estudos comprovam bons resultados para o tratamento e atenuação dos sinais de envelhecimento, como a diminuição da flacidez, tonificação muscular, clareamento cutâneo, atenuação as rugas e linhas de expressão, com a utilização da radiofrequência.

Assim, podemos afirmar que sendo utilizada na temperatura correta de acordo com o objetivo, a radiofrequência demonstra-se como uma técnica com resultados rápidos e seguros, protelando a necessidade de cirurgia plástica.

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