Clinicas Persona - Obesidade inflantil

Combate à obesidade infantil: um desafio familiar e social


A obesidade infantil é um problema que afeta cada vez mais crianças e jovens em Portugal, o que leva a que a saúde das crianças portuguesas esteja em risco.

Aprenda a contornar esta tendência e ajude o seu filho a manter o peso ideal, através do ensino e prática, desde cedo, de bons hábitos alimentares e promoção de uma mudança de comportamentos.

A obesidade infantil não é um problema só das crianças, mas também dos pais e da sociedade. Mais: a obesidade não é apenas uma questão de estética, mas sim de saúde, com implicações sérias que podem afetar a vida das crianças a longo prazo.

Por isso, o trabalho é feito em equipa, sendo que todos temos de agir o mais cedo possível, já que é difícil mudar comportamentos e a criança sozinha não conseguirá prevenir, e muito menos solucionar este problema.

A família é então um fator determinante nesta luta, mas o problema é que frequentemente é também a sua promotora.

O papel da família e da sociedade

Muitas vezes a família só se preocupa quando existem pequenas alterações nas análises, pois quando está tudo normal, há tendência para não levar a questão muito a sério.

A consciencialização sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis e a promoção da atividade física são fundamentais desde os primeiros anos de vida. Os pais devem ser os primeiros a dar o exemplo, criando rotinas alimentares equilibradas e incentivando a prática de desporto físico.

Para além do apoio familiar, é importante também que o governo crie legislação que regulamente, entre outros, o aumento do número de horas letivas de educação física, o tipo de publicidade e, também, promova o lançamento de campanhas de sensibilização.

Na maioria dos casos as crianças não percebem as implicações desta doença (como um risco aumentado de diabetes e de hipertensão arterial) e, por isso, é importante explicar-lhes que a forma como comem hoje pode influenciar negativamente a sua vida numa fase adulta.

Estratégias de prevenção e combate

As grandes causas do aumento da obesidade infantil são a hereditariedade, o sedentarismo e a mudança dos hábitos alimentares.

Infelizmente, na hereditariedade não podemos interferir, mas há fatores comportamentais que são igualmente determinantes, como os erros alimentares e o sedentarismo.

  • Alimentação: é fundamental que haja, desde logo, uma promoção de uma dieta equilibrada. Além de privilegiar o aleitamento materno, que diminui o risco de obesidade, é essencial que a criança, nos primeiros dois anos de vida, tenha contacto com alimentos variados. Após essa idade, a criança torna-se mais seletiva e o seu paladar terá de ser educado.
    • É importante criar rotinas alimentares equilibradas, compostas por 5 refeições com intervalos regulares e sem nunca abdicar do pequeno-almoço.
    • É ainda fundamental estabelecer uma boa relação com a comida, sendo que isto passa por não forçar a ingestão de alimentos, evitar petiscar entre as refeições e não usar os alimentos como prémio ou recompensa.
    • Importa ainda que haja uma inclusão de vegetais, frutas, legumes e cereais.
    • A água deve ser a bebida principal e o consumo de sumos ou outras bebidas adocicadas deve limitar-se aos dias de festa.
  • Atividade física: as crianças têm vindo a diminuir cada vez mais os seus níveis de atividade física, já que a maioria das vezes vão de carro para a escola, veem mais televisão e jogam mais no computador e consolas.
    • O exercício físico funciona essencialmente como ajuda fundamental na manutenção a longo prazo do peso saudável, proporcionando bem-estar e ajudando a controlar os restantes fatores de risco cardiovasculares.
    • Os pais devem assim encorajar a prática desportiva, através da promoção da participação periódica deles também.
    • Outras opções como a ocupação de tempos livres em família com brincadeiras ao ar livre ou caminhadas para descobrir a região, poderão contribuir para travar este problema.

Para além disso, parte da prevenção para esta realidade, deve ser já iniciada na gravidez, prevenindo a diabetes materna e tentando que o recém-nascido, ao nascer, tenha um peso adequado, pois os extremos de peso (muito baixo ou muito alto) estão associados a maior risco de evolução para obesidade.

Para saber mais sobre este tema, fale com o seu nutricionista.

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