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Açúcar ou adoçante, qual a melhor opção?
A rivalidade “açúcar ou adoçante” é bastante conhecida nos dias de hoje.
Para muitos, fazer dieta significa trocar o açúcar pelo adoçante e consumir produtos diet e light.
Neste momento existe uma grande variedade no mercado de produtos que contêm adoçante na sua composição, em vez do açúcar.
A questão “açúcar ou adoçante?” é frequentemente colocada, sobretudo por quem pretende perder peso e/ou controlar determinadas patologias.
Açúcar
O açúcar faz parte da alimentação humana há muitos séculos. Contudo, nos últimos anos, a evidência científica tornou bastante claro o risco do consumo excessivo de açúcar na nossa saúde.
O consumo deste produto parece estar associado a vários problemas de saúde, nomeadamente cáries, excesso de peso, obesidade ou outras doenças metabólicas.
O açúcar branco, que é o mais consumido, é um produto refinado, ou seja, é aquele que é o mais processado de todos.
Por ser extremamente processado, todos os nutrientes da cana-de-açúcar são removidos, sobrando apenas um pó branco com muitas calorias e sem nenhum valor nutritivo.
A opção mais indicada é o açúcar mascavado, já que não passa pelo processo de refinamento, mantendo as suas propriedades nutricionais Existem muitas variedades de açúcar que são menos prejudiciais do que o açúcar refinado.
Exemplos incluem o açúcar de coco, o mel, o melaço e o néctar de agave.
Adoçante
Neste sentido, e com especial destaque no âmbito da perda de peso, apareceram os edulcorantes, vulgarmente conhecidos por adoçantes – substâncias artificiais ou naturais sem valor energético (ou com valor energético praticamente insignificante) com capacidade adoçante.
Os adoçantes são compostos por substâncias que oferecem um sabor doce semelhante ao do açúcar, mas com menos calorias ou mesmo com ausência de calorias.
Embora ajudem a reduzir o consumo de calorias, os adoçantes também são calorias vazias que não trazem benefícios nutricionais ao organismo.
Quanto aos adoçantes, existem inúmeras opções: frutose, aspartame, sucralose, entre outros.
E até mesmo aquelas opções de adoçantes que são utilizadas para preparações culinárias, que podem ser submetidas a altas temperaturas.
Todos estes produtos são industrializados. Tem a stévia que é um tipo de adoçante natural.
Contudo, nem todos gostam do sabor dos adoçantes.
Alguns estudos indicam que o consumo excessivo e abusivo de adoçantes pode causar problemas de saúde, porém, não há nada comprovado cientificamente por enquanto, são apenas pesquisas.
Resumo
A substituição do açúcar por adoçantes é uma boa medida para aqueles que têm mais dificuldade em reduzir ou substituir o açúcar nas suas dietas.
Por ter menos calorias, os adoçantes podem ser um bom aliado na perda de peso.
No entanto, isso também vai depender de outros hábitos diários como a prática de atividade físicas e a quantidade de calorias ingerida diariamente na alimentação.
Independentemente da sua escolha entre açúcar ou adoçante, a moderação é importante em ambos os casos.
A nossa dieta deveria ser composta apenas por alimentos naturais e nutritivos que serão usados pelo organismo.
Nem o açúcar refinado nem os adoçantes oferecem nutrientes para o nosso organismo.
A grande questão é que o nosso paladar é acostumado ao açúcar, que é uma substância viciante, e deixar de usá-lo é muito difícil, mas não é impossível.
Os nossos nutricionistas afirmam que, tanto o açúcar (menos refinado), como os adoçantes aprovados e regulamentados por órgãos de saúde, podem ser usados com moderação desde que inseridos em uma dieta saudável e equilibrada.
A moderação é a chave para a nossa saúde, nada em excesso faz bem e é preciso lembrar disso em todas as nossas escolhas alimentares.
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