Fome emocional: uma jornada rumo ao bem-estar alimentar

O nosso bem-estar geral depende muito das nossas escolhas e experiências alimentares conscientes.

Hoje em dia, sabemos que é possível mudarmos a relação com o nosso próprio corpo e com a nossa alimentação, tornando-a mais saudável e prazerosa.

Para isso, é fundamental trabalharmos a vertente emocional que, muitas vezes, falseia a sensação de fome.

Ao atendermos apenas à fome fisiológica, subvalorizando a fome emocional, iremos assistir, consequentemente, a uma melhoria significativa da relação com o nosso próprio corpo que, mais tarde, nos proporcionará um bem-estar geral.

A abordagem deste tema da fome tem então como objetivo primordial o alcançar de uma relação mais saudável com os alimentos. Para isso, é fundamental atendermos apenas aos sinais físicos que o nosso corpo emite quando sentimos efetivamente fome, e dar-lhes resposta, comendo.

Vários estudos revelam que o nosso cérebro demora cerca de 20 minutos a registar a sensação de saciedade, daí ser fundamental, em qualquer refeição, desacelerarmos o ritmo com que comemos, para que o cérebro processe essa informação calmamente e emita ao corpo a sensação de estarmos já satisfeitos.

O desconhecimento dos diferentes tipos de fome que podemos sentir

Esta questão da fome é um assunto reportado por uma grande percentagem dos nossos clientes, assim que procura a nossa ajuda profissional, pela primeira vez.

Muitas vezes, em contexto clínico, é feita a abordagem científica do tema e são trabalhadas um conjunto de estratégias, consoante o caso em questão, que permitem ao cliente ir reconhecendo e distinguindo os sinais físicos e emocionais por detrás da sensação de fome sentida.

Na maior parte dos casos, existe um desconhecimento, e consequente dificuldade, em identificar os diferentes tipos de fome que podemos sentir.

No decorrer do processo clínico, esta questão é trabalhada e o cliente aprende a identificar os sinais de fome, controlá-la e este é o ponto de partida para o seu bem-estar geral.

De salientar que a fome emocional representa um fator imperioso a ser trabalhado em contexto clínico, sendo que, o mesmo, está diretamente relacionado com o sucesso do programa de intervenção nas Clínicas Persona.

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