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Obesidade: Diga Não a Esta Epidemia!
A obesidade não é uma doença isolada sendo de realçar que é a quantidade de tecido adiposo que define a obesidade e não o peso total, contudo, a relação entre peso e estatura (Índice Massa Corporal), para a população adulta em geral, é um indicador relativamente fidedigno para aferirmos presença de excesso de peso ou obesidade.
Vários fatores contribuem para o desenvolvimento da obesidade: genética, ambiente, fisiologia e comportamentos.
É ainda de salientar que os genes influenciam claramente o tamanho corporal e a distribuição de gordura corporal, e é muito provável que estejam envolvidos também no desenvolvimento da obesidade humana.
No homem, é difícil separar a genética dos fatores ambientais e determinar a contribuição relativa de cada um destes fatores para o desenvolvimento da obesidade.
As influências do ambiente na obesidade incluem a ingestão alimentar e a atividade física.
O excesso de ingestão calórica em relação às necessidades do organismo, em termos de energia, e uma atividade física deficitária, desequilibram o balanço energético favorecendo o desenvolvimento da obesidade.
A quantidade de energia que o indivíduo gasta também vai influenciar o desenvolvimento de obesidade
A atividade física aumentada está associada com menor acumulação de massa gorda.
Além do défice energético que ocorre com o exercício, também ocorrem alterações metabólicas com o treino que têm impacto na utilização e armazenamento de gordura.
Os indivíduos com prática regular de atividade física têm uma capacidade lipolítica aumentada comparada com as pessoas sedentárias.
Um efeito benéfico e importante do exercício físico durante a perda de peso é a consequente prevenção de massa gorda livre e permitir a perda de gordura que é equivalente ou superior à perda de peso.
Vários fatores fisiológicos podem também estar envolvidos no desenvolvimento da obesidade.
Estes incluem metabolismo alterado do tecido adiposo, alterações hormonais e alterações nos pontos de controlo cerebrais que controlam a saciedade, particularmente no hipotálamo.
Devem existir alguns sinais distorcidos que afetam o metabolismo do tecido adiposo e alteram a sua participação no fornecimento de energia, aumentando diretamente o armazenamento no tecido adiposo em vez da utilização de gordura por parte dos músculos.
Contudo, foi observado que a lipoproteína lípase está aumentada na obesidade, e esta enzima pode aumentar o armazenamento de triglicéridos no tecido adiposo. Alterações hormonais que podem afetar a obesidade incluem a hiperinsulinémia e mudanças na função pituitária ou suprarrenal.
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