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“Porque é que eu engordo e outras pessoas não?” Como contrariar isso?
Para muitas pessoas, comer e não engordar está entre as coisas mais desejadas durante a vida.
Muitas vezes nos questionamos, “porque que há pessoas que comem muito e de tudo e não engordam, enquanto eu tenho que estar de dieta a vida toda, porque até com o ar engordo”.
O metabolismo acelerado e a genética são os dois principais fatores da magreza destes “comilões”.
A tendência a engordar ou emagrecer é algo imutável geneticamente.
A genética altera a célula conhecida como adipócito, que tem uma capacidade maior de armazenar a gordura.
Quem tem tendência a engordar, não tem mais células que as outras pessoas, mas sim uma maior capacidade da célula crescer e aumentar de volume.
São as diferenças no metabolismo que fazem com que algumas pessoas queimem mais calorias do que a média para manter o corpo em funcionamento.
O metabolismo também tem um grande papel no emagrecimento dos “comilões”, mas para além da genética ele pode ser acelerado fenotipicamente, ou seja, através de atividade física.
Este é um processo que ocorre em todos os seres vivos, mas a maneira como aproveitamos ou armazenamos as calorias dos nutrientes não é a mesma.
O que determina essas diferenças são os bons ou maus hábitos no que respeita a alimentação e ao estilo de vida, mas também um conjunto de fatores geneticamente herdados.
Pessoas que apresentam dificuldade para aumentar o peso têm o metabolismo acelerado.
Os homens, por exemplo, em comparação direta com as mulheres, têm o metabolismo mais acelerado.
O corpo masculino gasta mais calorias do que o feminino. Um adulto normal e saudável consome, em média, um milhão de calorias por ano.
A maior parte é necessária para manter todos os órgãos e funções vitais do organismo a funcionar, mesmo em repouso total – a isso chama-se metabolismo basal.
Quanto mais ativos formos, mais alto será a nosso metabolismo basal, ou seja, queima mais calorias só para manter o corpo a funcionar. Isto explica por que duas pessoas com o mesmo peso e idade possam ter taxas metabólicas diferentes.
O exercício físico, sobretudo aquele que está orientado para o ganho de massa muscular.
Por exemplo, no caso dos atletas e pessoas que fazem exercício físico regularmente: o metabolismo basal é mais alto, sobretudo por terem mais massa muscular, que requer muito mais energia para manutenção do que a massa gorda.
Meio quilo de músculo queima 35 calorias por dia, em repouso, enquanto a mesma quantidade de gordura só queima 2.
O mesmo é verdade em relação a atividades aeróbias, como correr, andar de bicicleta e nadar: quem faz exercício físico mais vigoroso consegue manter o metabolismo acelerado até oito horas depois, e mesmo atividades moderadas, como uma caminhada, mantêm o metabolismo em alta até uma hora após o fim.
Dizemos que a idade não perdoa e é bem verdade, à medida que os anos passam, o organismo tem tendência a ganhar mais massa gorda e a perder músculo e, como consequência, o nosso metabolismo diminui.
Alguns especialistas defendem que a partir dos 30 anos deveríamos reduzir 100 calorias diárias na nossa alimentação por cada década de vida.
As diferenças de temperatura também alteram o nosso metabolismo, basta o corpo aumentar 1ºC para o ritmo metabólico aumentar 14%.
Quando estamos com febre, a nossa taxa metabólica sobe.
Curiosamente, para reagir ao frio, o organismo põe os músculos a funcionar involuntariamente para produzir calor, o que acontece sempre que trememos.
Mas se o frio continuar o metabolismo diminui, para conservar energia e, com ele, a frequência cardíaca e respiratória.
O intervalo das refeições é muito importante, não salte nenhuma refeição, sobretudo o pequeno almoço.
Alguns estudos referem que quando dormimos, o ritmo metabólico diminui 10%, quando ficamos mais de 12 horas sem comer, ele decresce 40%!
As pessoas que estão habituadas a tomar o pequeno almoço são normalmente mais magras que as que saltam esta refeição.
Relembramos que há cerca de uns bons anos atrás, no início da nossa existência, precisávamos de caçar e não sabíamos quando seria a nossa próxima refeição, o corpo tornou-se uma máquina para armazenar calorias na ausência de alimento, e desacelera o metabolismo como poupança de energia.
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