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Quando descontamos os nossos problemas na comida!
É comum ter aquele sentimento de culpa depois de descontar os problemas na comida…
A história é sempre parecida: as pessoas começam uma dieta, focadas, mas acabam por passar por uma situação difícil – seja em casa, no trabalho, no relacionamento ou agora em quarentena – e acabam por descontar na comida.
Também é comum seguir tudo à risca durante a semana, mas não resistir a um fim de semana de exageros.
Os casos de compulsão alimentar são mais comuns do que se pensa e vêm sempre acompanhados de um clássico sentimento de culpa por comer tanto.
Aquela sensação maravilhosa depois de comer alimentos calóricos em excesso é apenas momentânea e, por isso, após ou mesmo no dia seguinte costuma surgir arrependimento e desânimo por ter comido tanto.
Exagerar um pouco às vezes é normal, mas o grande problema é que comer por impulso, pode levar a um hábito e esse é um dos principais fatores que levam à obesidade. O cérebro é formado por dois sistemas: o emocional e o racional.
Muitas vezes, é preciso desenvolver o sistema racional para ficarmos com controlo alimentar, pois, em casos de compulsão alimentar, ele está em stand by em relação ao sistema emocional.
A compulsão alimentar não é nada mais do que a emoção a lutar contra a razão, não se pode deixar levar pela emoção e descontar isso na comida, mas também não é saudável salientar apenas pensamentos racionais.
É preciso ter um equilíbrio entre os dois, pois nenhuma decisão é tomada sem que um sistema do cérebro converse com o outro (o famoso anjinho e diabinho). Para conseguir emagrecer, o sistema racional tem que estar mais presente.
Quando se perde o controlo do lado consciente este não cria metas e também não consegue tomar boas decisões.
Além disso, há uma perda de foco e uma sobrecarga emocional que, na maioria das vezes, ajuda a pessoa a engordar.
Por mais que o emocional possa atrapalhar, também não dá para ficar apenas com pensamentos racionais.
Um chocolate de vez em quando não “mata ninguém”, basta ingerir de forma consciente.
A mudança de pensamento é algo fundamental para uma mudança de vida, quando inicia uma reeducação alimentar, começa um processo de mudanças de paradigmas e prioridades.
Com a rotina não saudável o primeiro pensamento sobre o regime alimentar é um “sacrifício” que durará para sempre, mas não é.
Deve planear esta fase e entender que será um passo de cada vez, um dia após o outro.
Se deseja perder peso seja por questões de saúde ou para simplesmente perder uns quilinhos, é importante, antes de comer qualquer coisa, questionar-se: estou mesmo com fome ou estou a comer por gula?
No calor do momento, é realmente difícil colocar este tipo de questões pois na cabeça acabam por passar os seguintes pensamentos: “É só por hoje” ou “Estou a precisar de comer para relaxar”
Portanto é preciso treinar essa parte racional do cérebro aos poucos.
Esse hábito vai se tornando cada vez mais frequente e natural.
Dessa forma, será mais fácil entender se é realmente necessário ingerir determinado alimento.
Crie formas de exercitar o seu cérebro para ajudá-lo a distinguir o que é necessário e o que é dispensável.
À medida que a sua mente for compreendendo essa mudança, os resultados irão aparecer e a pessoa irá ficar cada vez mais entusiasmada para emagrecer, fazer exercício e, consequentemente, ter uma vida mais saudável.
Claro que não é um processo fácil, mas com determinação é possível controlar a compulsão alimentar e comer com mais consciência, basta ter um pouco de persistência para que os novos hábitos entrem no automático no cérebro.
É importante ressaltar que para mudar o estilo de vida e seguir uma dieta é necessário contar com o auxílio de um profissional, pois fazer mudanças radicais por conta própria ou seguir dietas da moda é muito arriscado.
Visite-nos numa Clínica Persona perto de si e agende uma Consulta gratuita e sem compromisso. Só assim é possível saber qual a melhor estratégia a seguir e ter a garantia de um acompanhamento personalizado e adaptado às suas necessidades específicas.