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Definição e Causas da Obesidade
A obesidade não é uma doença isolada. Há uma grande variedade de métodos e critérios para diagnosticar a presença de obesidade. É de realçar que é a quantidade de tecido adiposo que define a obesidade e não o peso total. Vários fatores contribuem para o desenvolvimento da obesidade: genética, ambiente, fisiologia e comportamentos. É ainda de salientar que os genes influenciam claramente o tamanho corporal e a distribuição de gordura corporal, e é muito provável que estejam envolvidos no desenvolvimento da obesidade humana. No homem, é difícil separar a genética dos fatores ambientais e determinar a contribuição relativa de cada um destes fatores para o desenvolvimento da obesidade.
As influências do ambiente na obesidade incluem a ingestão alimentar e a atividade física. O excesso de ingestão de alimentos em relação às necessidades do organismo, em termos de energia e atividade física, torna-se num forte componente para o desenvolvimento da obesidade.
O resultado do estudo da ingestão alimentar em humanos é alterado pelo facto de os indivíduos obesos não relatarem toda a quantidade de alimento que ingerem. A composição da alimentação pode também influenciar a obesidade. Indivíduos com excesso de peso mostraram claramente consumir alimentos mais ricos em gordura do que aqueles de peso normal.
A quantidade de energia que o indivíduo gasta também vai influenciar o desenvolvimento de obesidade. A atividade física aumentada está associada com menor acumulação de massa gorda. Além do défice energético que ocorre com o exercício, também ocorrem alterações metabólicas com o treino que têm impacto na utilização e armazenamento de gordura. Os indivíduos com prática regular de atividade física têm uma capacidade lipolítica aumentada comparada com as pessoas sedentárias. Um efeito benéfico e importante do exercício físico durante a perda de peso é a consequente prevenção de massa gorda livre e permitir a perda de gordura que é equivalente ou superior à perda de peso.
Vários fatores fisiológicos podem também estar envolvidos no desenvolvimento da obesidade. Estes incluem metabolismo alterado do tecido adiposo, alterações hormonais e alterações nos pontos de controlo cerebrais que controlam a saciedade, particularmente no hipotálamo. Devem existir alguns sinais distorcidos que afetam o metabolismo do tecido adiposo e alteram a sua participação no fornecimento de energia, aumentando diretamente o armazenamento no tecido adiposo em vez da utilização de gordura por parte dos músculos. Contudo, foi observado que a lipoproteína lípase está aumentada na obesidade, e esta enzima pode aumentar o armazenamento de triglicéridos no tecido adiposo. Alterações hormonais que podem afetar a obesidade incluem a hiperinsulinémia e mudanças na função pituitária ou suprarrenal.
Apesar do grande número de mecanismos que já foram identificados para o desenvolvimento da obesidade, o quadro ainda não está completamente claro. Para muitos indivíduos pode existir uma causa biológica. Quando estes indivíduos entram em contacto com excesso de ingestão de alimentos ricos em gordura e num ambiente que promove a inatividade, resulta a obesidade. É também importante salientar que, enquanto muitas pessoas perdem massa adiposa, existe pouco sucesso quando as pessoas não se decidem, de uma vez por todas, a alterar os seus hábitos de vida, que correspondem a educação alimentar e exercício físico.
Sabia que:
…metade dos portugueses tem excesso de peso e mais de um milhão sofre de obesidade?
…no ano passado cerca de metade das mortes em Portugal foram causadas por doenças do coração, estas maioritariamente devidas ao excesso de gordura e falta de exercício físico?
…o número de enfartes em Portugal quase triplicou nos últimos 10 anos?
…o excesso de peso sobrecarrega o coração, forçando-o a trabalhar mais para obter o oxigénio suplementar necessário?
Pois é. Para bem da sua saúde, não esqueça:
Comer bem não é comer muito, é comer de forma inteligente e saudável.