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Como resolver a fome emocional em 5 passos
Nem sempre comemos apenas para saciar a fome.
Muitas vezes a ingestão de alimentos é feita apenas para compensar sentimentos negativos ou para obter prazer imediato, como recompensa.
O problema é que esta solução é apenas um alívio, além de não resolver a questão.
Falamos da fome emocional.
Do que é e como a resolver.
Excesso de trabalho, problemas a nível financeiro, familiares ou sentimentais podem desencadear episódios de fome emocional, com um impulso incontrolável pela ingestão de comida e consequente compulsão alimentar.
A chegada do Outono e o Inverno que se avizinha, com os dias a ficarem mais curtos e as temperaturas mais baixas, tende a agravar esta situação e faz desencadear ainda mais estas crises.
Veja se apresenta um ou mais dos seguintes sintomas
- come mais quando está com stress;
- come quando não está com fome ou quando já está satisfeita;
- come para se sentir melhor;
- recompensa-se com comida;
- sente que a comida é como uma “melhor amiga” ou que ela a faz sentir-se segura;
- sente que não tem controlo em relação à comida.
Se respondeu sim a alguma destas perguntas é porque apresenta um quadro de fome emocional.
Descubra as diferenças entre fome emocional e fome física
Fome emocional
- aparece de forma repentina;
- sente a necessidade de se saciar imediatamente;
- desejo por alimentos específicos, habitualmente hipercalóricos e ricos em gordura e açúcar;
- mesmo com o estômago cheio não se sente saciada;
- vem acompanhada de um sentimento de culpa, vergonha e falta de controlo.
Fome física
- surge de forma gradual;
- pode aguardar mais um pouco, pelo que não é um ato de compulsão;
- faz escolhas alimentares racionais e não por impulso, sendo inúmeras as opções;
- depois de ter ingerido o suficiente sente-se saciada e satisfeita;
- não se sente mal com o que comeu.
Controle a fome emocional
- Identifique a causa: fique atenta à forma como se sente quando se dá um episódio de fome emocional. Ao conseguir identificar o que está a causar essa necessidade vai-se consciencializar e aprender a controlar o comportamento. Preencher um diário alimentar e comportamental pode ser uma boa ajuda;
- Descubra outras atividades que lhe dão prazer: além da comida, está na hora de encontrar outras atividades que também lhe tragam satisfação. Ocupar o tempo livre vai ajudá-la a manter-se longe do frigorífico e da dispensa. A prática de exercício físico, meditação e a interação com animais é bastante benéfica;
- Escolha alimentos saudáveis: quando tem um súbito ataque de gula, se o que tiver à mão for um pacote de bolachas hipercalórico ou um bolo carregado de açúcar é natural que não consiga resistir à tentação. Tenha em casa alimentos saudáveis, nutricionalmente ricos e equilibrados. Uma peça de fruta ou um iogurte são boas opções;
- Aposte numa reeducação alimentar e comportamental: o cérebro controla todos os nossos impulsos e estímulos e precisa do fornecimento dos nutrientes adequados para o seu correto funcionamento. Uma mudança de hábitos alimentares e de vida, de forma gradual e sustentada no tempo, é fundamental para controlar a ansiedade e evitar que a fome emocional apareça;
- Procure ajuda profissional: o acompanhamento por parte de um psicólogo e de um nutricionista é de extrema importância. Saber compreender e lidar com as suas emoções, juntamente com o seguimento de um plano alimentar personalizado de acordo com as suas necessidades específicas é parte fundamental para o sucesso.
Fale com o seu nutricionista e defina qual a melhor estratégia a adotar para livrar-se de vez dessa compulsão alimentar. Visite-nos, numa Clínica Persona perto de si e marque já a sua consulta de nutrição!
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